Poupança

Lula discursa para investidores em Nova York (foto: Ricardo Stuckert/PR)

Um dos investimentos mais tradicionais e seguros do país, a poupança sofrerá um revés. O presidente Lula anunciou em Nova York que deve ser apresentada proposta com o objetivo de mudar a sua fórmula de correção. Segundo Lula, com a redução da taxa Selic (que dita os juros no Brasil), teme-se por uma concentração maior na poupança, cujos recursos são para a construção da casa própria. Já os fundos servem para alimentar a roda gigante do crédito ao consumidor. Na prática, a mudança consiste num “golpe” aos investidores mais tradicionais. Porém, devemos aguardar as novas regras.

Um negro americano

A eleição de Barack Hussein Obama, um negro de 47 anos, deve merecer uma análise mais profunda quando acalmarem as comemorações da vitória. Para quem entrou na leitura dos jornais ou acompanhou os noticiários na reta quase que final da campanha não deve ter percebido ou compreendido como foi esse jogo político que permitiu e incendiou esta onda denominada “obamamania”.

Faço uma leitura livre, tendo por ótica o meu ponto de vista, sobre as eleições norte-americanas que resultou em 63.764.326 de votos e 349 delegados para Barack. Para começo de análise, recordo uma gafe do presidente George W. Bush, quando apresentado ao então senador Barack Obama. Naquele passado não muito distante, Bush pensou tratar-se de um legítimo Osama. Isso perseguiu Barack também nesta campanha de 2008.

A vice viu… a uva

Retomo um tema recorrente neste Diário de Bordo: eleições nos Estados Unidos. Candidata à vice-presidente da República, Sarah Palin, resolveu aprender com os líderes estrangeiros que estão em Nova York para a Assembléia Geral da ONU. Isso é que é assumir total inexperiência. Espera-se que os cidadãos norte-americanos entendam bem os currículos de pessoas que se lançam no papel de administrar o País.

Lula e Sarkozy

Com 77,7% de aprovação segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira (22) em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiria correr pelas ruas de Manhattan, em nova York, sem ser perturbado pelos milhares de brasileiros que estão naquela rica região dos Estados Unidos. Nem se dona Marisa Letícia Lula da Silva estivesse em sua companhia, Lula teria o mesmo privilégio do presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a primeira-dama Carla Bruni.